5 de janeiro de 2014

Playlist: pra ouvir durante a viagem/avião

You will never know... | via Tumblr


Nem sei como me desculpar de ficar mais de um mês sem postar! Gente, foram tão corridos esses meses de novembro/dezembro! Entrei na academia, estou lendo que nem doida (esperem muuuitas resenhas!) e quando tenho tempo livre vejo séries e filmes, e pesquiso muito sobre... Buenos Aires! Sim, daqui mais ou menos 10 dias estarei entrando num avião pra minha primeira viagem internacional! Pensa da minha ansiedade! Kkkkkk. Enfim, vou passar 1 semana lá, estou doida pra tirar váaarias fotos (agora que eu ganhei minha câmera ♥, depois faço um post com detalhes sobre ela, okay?). Assim que voltar quero fazer um post sobre o que eu fiz lá (além de ver tango, haha) e as comprinhas. Obviamente não dá pra passar 7 dias sem música, né? Então já preparei uma playlist com música que me fazem sentir bem. Bora conferir?



E aí, gostaram? Algumas músicas eu peguei do iPod mesmo, outras eu conheci graças alguns blogs que eu sigo e ouras indicações de pessoas lindas que indicam musicas boas ♥. Beijosss, até mais!

18 de novembro de 2013

Alguns motivos para eu ter medo de me apaixonar

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Sim, é bobo, mas eu tenho medo de me apaixonar. Tenho, tenho sim. É estanho, eu sei... Mas por que resolvi escrever sobre isso? Bom, estava conversando pelo facebook com uma das leitoras do blog, ela é bem interessante. Conversamos sobre tudo: música, filmes, séries, beleza, livros, escola, enfim, sobre a vida de uma adolescente comum. Até que chegamos naquele assunto. Ah, aquele assunto que todo mundo fala, mas ninguém entender: amor. Okay, falar sobre amor não é um bicho de sete cabeças, só de seis e meia, vai. A leitora me perguntou "Bah, você está apaixonada?", eu fiquei meio sem o que responder.
*Coloca a música Salvation, da Gabrielle Aplin*
Eu fiquei pensando um tempo... Será que estou tão apaixonada a ponto das pessoas perceberem isso? Será que sou transparente assim? Voltei a falar com a garota e respondi "Não sei, por quê?". Ah, é que quando você está apaixonada você fica tão diferente. "Diferente como?" Ah, tava observando seu instagram, antes você não era de sorrir tanto nas fotos, nas suas ultimas fotos você está com um sorriso tão bonito!  "Então é só por isso?" Não, claro que não. Eu estava observando suas fotos no outro feed {tenho um instagram apenas para postar foto da minha autoria, como a acima}, e uma das últimas é um vestido de noiva, outra você chorando, algumas você de salto alto e todas são belíssimas! "Ah, muito obrigada!" Mas o que mais mudou em você não foi isso... "Foi o que, então?" Seus textos.
Nessa hora eu meio que entrei em choque. Meus textos mudarem? Como assim? Entrei na janela do blog reli meus últimos textos. Tem o Furacão Katrina, que eu não escrevo a continuação faz séculos, Tem o "Ando", que demonstrei a minha insegurança com tudo ultimante, e tem o "Minha avó me disse...", que foi o mais recente. Reli todos com a maior atenção, tentando perceber alguma diferença em relação aos textos interiores. E percebi que todos esses três últimos textos tem uma coisinha minúscula em comum: insegurança.  Katrina (minha personagem que se tornou minha melhor amiga) é uma garota insegura que pensa que parece forte. No "Ando", como eu já disse, coloquei toda a insegurança que eu estava sentindo. E no "Minha avó me disse..", meu texto mais despretensioso de todos, tem aquela frase, quem nem lembro de ter escrito direito, foi escrita com tanta naturalidade... "Eu tenho medo de morrer sozinha". PRONTO! Confirmado, minha querida leitora. Acho que estou apaixonada, sim. Não sou daquele tipo de garota insegura pra tudo. Não ligo muito pro meu peso, claro que tento me manter saudável, mas se sobe um número ou dois na balança, não é algo que me deixa neurótica, depois de 5 minutos eu até esqueço! Não sou mais tão ligada em maquiagem e cabelos como já fui um dia. Antes não saia de casa sem secar o cabelo ou com um rímel ou estar com as unhas feitas. Eu dei uma relaxada legal. E isso fez bem pra mim. Sou uma garota que vai relativamente bem na escola e só fica insegura quando se apaixona. Ai meu Deus, por que isso? 
Primeiro motivo para eu ter medo de me apaixonar: eu mudo, as pessoas percebem. E pessoas se metem muito na vida alheia, Até a leitora que nem me conhece pessoalmente percebeu. Imagina se minha mãe não vai perceber? Claro que vai, se já não percebeu. Minha mãe acha que eu tenho que ter meu espaço, e ela não liga muito desse negócio de 'gostar' de alguém. 
Eu olho pela janela e agradeço a paz que eu tenho. Sem problemas absurdos. Mas ai Deus fala "Ela é muito sozinha, vou colocar alguém na vida dela..". Realmente, não sou uma garota de muitos amigos, sou mais apegada com a família. Deus não comete erros, mas será que eu precisava disso? Não, acho que não, eu estava muito bem sem isso.
Segundo motivo para eu ter medo de me apaixonar: e se ele não for realmente a pessoa certa pra mim? Nunca fui daquele tipo de garota que sonho com o príncipe encantado no cavalo branco. Como diz a Kéfera, Coração não é panfleto de rua, para entregar ao primeiro que passar. Como ele é? Bom, ele é um garoto bacana que eu conheci faz uns 6 meses. A gente conversa praticamente todo dia. Ele compartilha os mesmos gostos literários e musicais que eu. Mas como diz a irmã do Tom, em (500) dias com ela, "Não é porque uma garota gosta das mesma esquisitice que você significa que ela seja sua alma gêmea" . Ele é um pouco bobo. Ele tenha abafar seus sentimentos. Ele, provavelmente, está em outra. Não sei exatamente, faz algumas semanas que a gente não se encontra. Na minha vida inteira, gostei de 3 garotos. Um eu gostei por 5 anos, mas as coisas mudaram, eu cresci e por aí vai. Quando eu conhecei esse garoto que eu {talvez} estou apaixonada não foi amor a primeira vista. Eu nem gostei dele de cara. Porém quando percebi que ele era uma pessoa legal já comecei a fazer promessas a mim mesma, que foram quebradas, elas sempre são quebradas... Eu queria alguém que se importasse comigo e com meus sentimentos, e ele parecia fazer isso. Ele me fez escrever mais, e o texto que eu escrevi que foi pro livro da escola eu escrevi pensando nele. Ele não é um cara oco, vazio. Eu realmente não queria isso, mas como a Bruna  já disse "Não tem como driblar o destino" (deixando bem claro que não acredito em destino).  
Enfim, acho que confio nele, não compreendo muito bem esse negócio de confiança, mas sei lá, eu simplesmente confio. Ele estava no lugar certo e na hora certa pra me conquista. Ele estava simplesmente ali. Sem pretender nada. Eu conheci tanta gente nesse ano e não sei ainda porque ele me marcou, talvez pra sempre. Não sei muto bem o que dizer, Mas acho o seguinte: É ele, apenas ele...

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Ai meu Deus, nem devia ter postado isso. Mas eu não escrevo nada aqui faz mais de duas semanas então postei. Beijos, Bah Young ♥ 

I never meant to fall for you but I
Was buried underneath and
All that I could see was white

1 de novembro de 2013

Minha avó me disse...

But I have no answers..

Minha vó me disse hoje de manhã que a gente é o que a gente sente. E que pra sermos alguém e pra fazer parte da vida de alguém, temos que ter certeza do que sentimos. 
Bom, minha avó tem 63 anos, tem muito mais experiência do que eu. E quando digo muito, digo muito mesmo. Ela me da os melhores conselhos e conta as melhores histórias. 
Mas acho que a pela primeira vez discordo dela. 
Quando eu entro num ônibus em São Paulo eu percebo pessoas confusas. Percebo gente que colocou o sapato não para atravessar mais um dia e sair feliz, mas gente que só coloca o sapato só pra caminhar pelas ruas e realizar tarefas e deveres. 
O nome disso é rotina. 
Eu sei, eu sei. Todo mundo precisa de uma rotina. Não da pra viver um dia de cada jeito. 
Uma coisa que pouca gente sabe é que eu tenho muito medo de uma coisa: solidão. Parece bem coisa de mulherzinha. Mas é o que eu sinto. Eu tenho medo de morrer sem fazer a diferença na vida de alguém. 
Se, de acordo com a vovó, eu tenho que saber o que eu sinto para fazer parte da vida de alguém, meu amigo, eu vou realmente morrer sozinha. 
Eu corro atrás da felicidade todo dia, e por isso eu levo patada todo dia. 
"Bárbara, o que você quer ser quando crescer?" "Escritora."
Duas possibilidades: ou a pessoa ri da minha cara, ou olha preocupada. 
Voltando ao assunto de "ser alguém". Eu concordo com minha vó nesse aspecto. Dizem que profissões como escritores, pintores e qualquer outra profissão ligada a arte são arriscadas, que devemos algo que nos faça ser alguém. 
Ah, então todas as pessoas que eu vejo na rua e não fazem o que querem são alguém? Ah, então eu prefiro ser ninguém. 
Precisamos mesmo saber o que sentimos para sermos alguém. Afinal... Devemos fazer o que sentimos. Ou você prefere ser mais um sujeito que faz o que é obrigado? 
Se eu escrevo é porque eu sinto. Não escrevo por obrigação. 
Agora vamos para "fazer parte da vida de alguém". Se eu tenho que saber o que eu sinto pra isso, a pessoa realmente não vai me aguentar por treze segundos. Se alguém entrar no meu coração ele vai receber com o maior carinho, mas ele vai dizer "não repara na bagunça". 
Enfim, não se o que sinto, não sei se sou alguém, não sei se vou fazer parte da vida de alguém. 
Não sei se a rotina me agrada, não sei se vou morrer sozinha, não sei se serei escritora ou se escrever deixará de ser minha atividade favorita. Sei que quero que todo mundo responda à pergunta que a  Clarice Falcão apresenta no comercial do Pão de Açúcar: "Você faz o que te faz feliz?".

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Esse texto foi mais um desabafo, obrigada por aguentarem mais um ♥. Fiz ouvindo músicas da Regina Spektor. Bom, é isso. Beijos, Bárbara Young. 

20 de outubro de 2013

A crônica

typewriter

Oi, gente, tudo bom? Bom, eu vivo falando aqui no blog que amo escrever crônicas. E não são poucas as pessoas que mandam e-mails perguntando "Bah, o que é crônica?". Então, eu também tive essa dúvida por muito tempo, até que um dia eu fui perguntar pra minha professora de português (♥). Então ela me respondeu. Hoje eu vou tirar essa dúvida, okay?
Bem, a crônica geralmente é um texto mais simples, com poucos personagens e descrições simples (os cronistas na maioria da vez preferem a descrição psicológica do que a física). A principal característica da crônica é o conflito. O conflito da crônica é simples, é uma coisa cotidiana, que na maioria das vezes já aconteceu mais de uma vez com qualquer um.
Como a crônica surgiu? Bom, a crônica surgiu no jornal. A crônica foi publicada pela primeira vez por volta de 1799 em um jornal de Paris, o Journal de Débats. Na época, o objetivo da crônica era comentar os acontecimentos que haviam ocorrido durante a semana.
A crônica veio pro Brasil por volta do século XIX, e também eram publicadas em jornais, contando conflitos cotianos de forma inteligente, leve e irônica.
Qual é a duração de um jornal? Um dia. Você pega ele de manhã, lê e no final do dia usa ele pra forrar o chão da cozinha, não é? A crônica acompanha a vida curta do jornal, e isso pode até acompanhar pelo dia todo, mas logo esquece. Por exemplo, duvido que você lembre de todas as crônicas que já leu! Eu não lembro nem de todas que eu já escrevi!
Só que existem crônicas muito boas, que ficam na memória pra sempre. Então elas são agrupadas em livros, apesar que crônica nunca teve pretensão pra isso.
Por que crônica é tão bom, tão gostoso de ler? Porque ela se trata de coisa comuns (como já citei algumas vezes no texto) que a gente se identifica, que estabelece uma relação íntima com a vida de cada um.

Gente, é isso! Espero que tenham gostado, e gostaria de saber se vocês gostaram desse tipo de post! Manda um e-mail pra bahh.1331@gmail.com! Gostaria de agradecer à minha professora de texto por me dar mais informações sobre a crônica!
E aqui os sites onde eu peguei algumas informações sobre esse gênero textual: 12
Beijo, Bahz ♥

15 de outubro de 2013

Playlist: Imagine Dragons

Timeline Photos | via Facebook

Oi, tudo bom? Hoje resolvi fazer uma playlist de uma banda que eu estou ouvindo muito (junto com The Lumineers ♥): Imagine Dragons. Bom, a Imagine Dragons é uma banda de indie rock/rock alternativo (meu gênero musical favorito), formada pelo integrantes Dan Reynolds, Ben McKee, Wayne Sermon e Dan Platzman. Pra mim, são com certeza uma das melhores bandas da atualidade. O CD Night Vision é incrível e vou deixar aqui minhas músicas favoritas deles, okay? Beijo, Bah ♥ 

1. It's time

2. On top of the world 


3. Amsterdam 


4. Radioactive 




                               





5. Demons 






6. Bleeding Out