Bom , segue o segundo capítulo do conto ! Espero que gostem e desculpa pela demora ! Um beijo, Bahz ♥ (primeiro capítulo aqui)
---
Se você acha que Katrina nunca se apaixonou, está muito enganado. Katrina não foi sempre casca grossa. Katrina já soube amar. Amar e amar e amar. Não me entenda mal , mas Katrina era enjoativa. Certo , você me entendeu mal. Mas se você passasse 5 minutos com a Katrina do passado, me entenderia perfeitamente.
Katrina passou boa parte de sua vida desejando alguém que cuidasse dela como uma criança de meses , porque , querendo ou não , ela era mais ou menos isso .
Então ele (des)apareceu na vida dela. Porque o que mudou ela, mesmo, não foi ele aparecer na vida dela, foi ele ir embora sem pena.
Consequências? Bom, Katrina armou uma fortaleza em sua volta, para que nada a atingisse. Amor, paixão, dor, nada. Será que ela sabia o quanto era frágil? Mesmo se tornando um furacão, será que ela sabia o quanto ela era atingível?
Katrina anda por aí como se nada tivesse acontecido, ainda sorri pro dono da banca logo de manhã, porque, ela sabe, ele não tem culpa da ferida. Ninguém tem culpa da ferida. A culpa também não é dele. A culpa é dela, sim. A culpa é da Katrina.
Se ela soubesse que se fechar só a faz cutucar mais a ferida, correria para a velha Katrina no mesmo instante. Se ela soubesse que essa solidão só faz a dor crescer e crescer e crescer, pediria para o passado virar presente.
Se Katrina não fosse tão tapada. Se Katrina soubesse que essa barreira toda só a faz estar mais tapada.
Ah, Katrina, quais são suas fraquezas?
A fraqueza da Katrina é a sua e a sua fortaleza. Que parece tão forte, tão inatingível. Ah, se ela soubesse como é fácil destruir a fortaleza.
Katrina era mais forte quando era doce, pois a doçura a protegia tanto, pena que só ela não via. Pena que ela acha que é forte agora. Pena.
Ah, Katrina, Katrina, se você soubesse o quanto eu sinto pelo mal que te fiz...
Consequências? Bom, Katrina armou uma fortaleza em sua volta, para que nada a atingisse. Amor, paixão, dor, nada. Será que ela sabia o quanto era frágil? Mesmo se tornando um furacão, será que ela sabia o quanto ela era atingível?
Katrina anda por aí como se nada tivesse acontecido, ainda sorri pro dono da banca logo de manhã, porque, ela sabe, ele não tem culpa da ferida. Ninguém tem culpa da ferida. A culpa também não é dele. A culpa é dela, sim. A culpa é da Katrina.
Se ela soubesse que se fechar só a faz cutucar mais a ferida, correria para a velha Katrina no mesmo instante. Se ela soubesse que essa solidão só faz a dor crescer e crescer e crescer, pediria para o passado virar presente.
Se Katrina não fosse tão tapada. Se Katrina soubesse que essa barreira toda só a faz estar mais tapada.
Ah, Katrina, quais são suas fraquezas?
A fraqueza da Katrina é a sua e a sua fortaleza. Que parece tão forte, tão inatingível. Ah, se ela soubesse como é fácil destruir a fortaleza.
Katrina era mais forte quando era doce, pois a doçura a protegia tanto, pena que só ela não via. Pena que ela acha que é forte agora. Pena.
Ah, Katrina, Katrina, se você soubesse o quanto eu sinto pelo mal que te fiz...
Nenhum comentário:
Postar um comentário